Usuários do Internet Explorer têm QI menor, diz estudo

Um estudo realizado por uma empresa chamada AptiQuant e divulgado nesta sexta-feira provou algo que no fundo muitos já suspeitavam. De acordo com seus dados, os usuários do navegador Internet Explorer registram menores quoeficientes de inteligência – popularmente conhecido como QI – do que seus pares que preferem o Firefox, Chrome ou Opera.

Os números mostram que o QI médio de um usuário que insiste no decano IE6 é de modestos 82 pontos, enquanto o navegante que prefere o IE7 é de pouco menos de 85. Já os usuários do IE9 registram QI médio de 90, pouco atrás do pessoal que prefe o IE8, com 97. Interessante mesmo é notar que os índices dos usuários de todas versões do navegador da Microsoft estão abaixo dos 100 pontos – índice de inteligência de uma pessoa mediana.

QI médio dos usuários dos principais navegadores, comparado a outra pesquisa do tipo feita em 2006.

QI médio dos usuários dos principais navegadores, comparado a outra pesquisa do tipo feita em 2006.


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Firefox e Chrome têm mais vulnerabilidades que IE

Não é de hoje que os navegadores tem bugs e falhas de programação. Algumas delas são sérias vulnerabilidades de segurança e recebem mais atenção do que as demais. Ainda assim, empresas criadoras deles estão sempre buscando novos meios de tentar incentivar à caça de tais falhas, principalmente com incentivos financeiros. E hoje uma empresa de segurança fez uma lista com os navegadores que mais tiveram falhas descobertas no ano.

A lista tem grandes nomes como a Adobe, Apple e Sun, mas que ocupa o topo da lista é o Chrome. O navegador do Google ficou em primeiro com 76 vulnerabilidades descobertas. Logo abaixo dele está o Safari, com 60 vulnerabilidades. O Firefox fica em 5º lugar na lista, com 51 falhas de segurança, enquanto que o Internet Explorer ocupa o 8º lugar, com 32 vulnerabilidades descobertas no ano. E no final da lista o Opera aparece, com apenas 6 graves falhas descobertas.

A ordem dos nomes, posso apostar, é algo que vai deixar alguns leitores coçando a cabeça. Mas a empresa que criou a lista, a americana Bit9, garante que usou dados confiáveis. As informações foram tiradas da lista pública de vulnerabilidades do National Institute of Standards and Technology, instituto americano que, dentre outras coisas, cataloga as falhas de segurança em softwares.

Com informações: Neowin.